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Solenidade de posse da Diretoria da AUDICON 2010/2011 – 1ª PARTE

  .     Foram convidados para compor a mesa de honra as seguintes autoridades: – Ministro-Substituto Marcos Bemquerer; – Presidente do TCU, Ministro Ubiratan Aguiar; – Procurador Geral do Ministério Público junto ao TCU Lucas Rocha Furtado; – Conselheiro-Substituto do TCE/RS Cesar Viterbo Matos Santolim; – Ministro-Substituto do TCU André Luís de Carvalho; – Conselheiro-Substituto do TCE/AL Anselmo Roberto de Almeida Brito (não pôde comparecer); – Conselheiro-Substituto do TCM/CE Fernando Antonio Costa Lima Uchôa Junior (não pôde comparecer); – Conselheiro-Substituto do TCE/MG Licurgo Joseph Mourão de Oliveira; – Conselheiro-Substituto do TCE/PR Sergio Ricardo Valadares Fonseca; – Conselheiro-Substituto do TCE/MT Luiz Henrique Lima; – Conselheiro-Substituto do TCE/TO Adauton Linhares da Silva; – Conselheiro-Substituto do TCM/BA Oyama Ribeiro de Araújo. O Conselheiro-Substituto do TCE/MT Luiz Carlos Azevedo Costa Pereira registrou a ausência em razão de ser designado a uma missão oficial para mesma data.   Prestigiaram o evento: – Ministro do TCU Augusto Nardes;   – Ministro do TCU José Múcio Monteiro ; – Ministro do TCU Raimundo Carreiro;  – Ministro-Substituto do TCU Augusto Sherman Cavalcanti; – Ministro-Substituto do TCU Weder de Oliveira; – Ministro-Substituto do TCU Lincoln Magalhães da Rocha; – Procuradora do Ministério Público junto ao TCU Cristina Machado da Costa e Silva; – Procurador do Ministério Público junto ao TCU Júlio Marcelo de Oliveira; – Subprocurador-Geral do Ministério Público junto ao TCU Ubaldo Alves Caldas; – Conselheiro do TCE/CE Edilberto Pontes, representando o Presidente daquele Tribunal, Conselheiro Teodorico José de Menezes Neto;   .   TERMO DE POSSE DA DIRETORIA DA AUDICON ELEITA PARA O BIÊNIO 2010-2011   A Assembléia Geral, órgão soberano da Associação Nacional dos Auditores (Ministros e Conselheiros Substitutos) dos Tribunais de Contas, nos termos dos arts. 10 e 13, inciso I, de seu Estatuto, DECLARA EMPOSSADOS os membros da Diretoria da AUDICON, eleitos para mandato no biênio de 2010-2011, os quais, representados neste ato solene pelo Presidente eleito, Exmo. Sr. Marcos Bemquerer Costa, assumem “o compromisso de manter, defender e cumprir o Estatuto da AUDICON”, e assinam o presente termo de posse:     MARCOS BEMQUERER COSTA Presidente da AUDICON         DIRETORIA Biênio 2010/2011   Presidente:                                                               Marcos Bemquerer Costa – TCU 1º Vice-Presidente:                                          Cesar Viterbo Matos Santolim – TCE/RS 2º Vice-Presidente:                                          Luiz Carlos Azevedo Costa Pereira – TCE/MT Vice-Presidente Financeiro:                                  André Luís de Carvalho – TCU 1º Secretário:                                                   Anselmo Roberto de Almeida Brito – TCE/AL 2º Secretário:                                             Fernando Antonio Costa Lima Uchôa Junior – TCM/CE Vice-Presidente da Região Sudeste:                 Licurgo Joseph Mourão de Oliveira – TCE/MG Vice-Presidente da Região Sul:                        Sérgio Ricardo Valadares Fonseca – TCE/PR Vice-Presidente da Região Centro-Oeste:        Luiz Henrique Lima – TCE/MT Vice-Presidente da Região Norte:                    Adauton Linhares da Silva – TCE/TO Vice-Presidente da Região Nordeste:              Oyama Ribeiro de Araújo – TCM/BA     Continuando a solenidade foi dada a palavra ao Ministro-Presidente do Tribunal de Contas da União Ubiratan Aguiar:   “Meu caro presidente da Audicon, nosso Ministro Marcos Bemquerer Costa, em nome de quem quero abraçar toda a diretoria e com ele se empossa nessa tarde, meus caros Ministros Augusto Nardes, Raimundo Carreiro, meu amigo Procurador Geral Lucas Furtado, Procuradores Cristina Machado e Júlio Marcelo e esse que volta à casa paterna, realmente ele não saiu, permaneceu conosco, mas hoje veio nos dar esse abraço mostrando, como outro também que veio aqui nos abraçar, Lincoln Magalhães da Rocha, meu caro Ministro Sherman, meu caro Ministro Weder de Oliveira, André Luis que eu já citei dentre os empossados, mas eu poderia sem discriminação citar que compõe o nosso colegiado. Esse é um momento de singular importância para o sistema de contas do país, que um dia eu tenho certeza, que não tardará mais, haverá de ocorrer, até porque não posso entender que com as nossas competências constitucionais, com as atribuições que são dadas por tantas leis ordinárias, possa haver diferenças e distâncias entre os que compõem os Tribunais de Contas dos Estados, os Tribunais de Contas dos Municípios com aqueles que exercem tal missão do TCU. Não vejo alguma lei processual que possa distinguir, e aqui eu falo de dois conselheiros, um do Amazonas e outro do Ceará, eu falo diante daqueles companheiros que hoje tomavam posse, nós falávamos sobre isso, sobre esse assunto, Sindilegis,  presidente e seus diretores. Falo diante da presidente da Auditar e seus companheiros de diretoria e que eu me repito aqui ao afirmar que nós temos que adotar uma série de procedimentos, ora para sanear o que precisa ser saneado, porque nós somos o espelho, nós somos vitrine e, nos nossos votos e nos nossos acórdãos, nós fazemos determinações, nós fazemos recomendações, e só teremos autoridade para fazê-lo no momento em que possamos assim proceder com a tranqüilidade de que tudo ocorre da mesma forma em nossas casas.” “Muita coisa precisa ainda ser conquistada, nós já conquistamos o que é mais importante, estamos conquistando pouco a pouco, o conhecimento da sociedade para a tarefa que realizamos. Mas para enfrentar às vezes as incompreensões, para enfrentar às vezes as malquerenças, nós precisamos estar muito imbuídos de certos princípios. A ética, a moral, têm que resistir permanentemente nas nossas casas, nas nossas cortes de contas, e olho para aqueles que se iniciam, aqueles mais jovens, que ainda têm uma estrada muito longa pela frente, no labor diário em cada casa dessa, e que essa tarefa não vai se resolver apenas com o Conselho Nacional dos Tribunais de Contas fiscalizando as Cortes de Contas, vai dar muito trabalho à Corregedoria se nós não fizermos alguns saneamentos necessários.” “Mas muito mais importante do que isso, vai ser realmente nós tomarmos conhecimento de que precisamos ter alguns ganhos, os que fazem, os que gozam das prerrogativas constitucionais, que são chamados Auditores, pode parecer simbolicamente que não haja diferença entre o chamar de Auditor ou chamar de Ministro-Substituto, e há… no dia a dia das nossas tarefas diárias, tem mostrado até que no relacionamento com o Judiciário vai se fazer necessário que essa… Read more »

Solenidade de posse da Diretoria da AUDICON 2010/2011 – 2ª PARTE.

  Em seguida teve a palavra o Exmo. Senhor Conselheiro-Substituto do TCE/CE Paulo César de Souza, para a leitura da carta encaminhada pelo Exmo. Senhor Conselheiro Substituto do TCE/MT Luiz Carlos Azevedo Costa Pereira.   “Excelentíssimo Ministro Presidente, demais Ministros, Excelentíssimo Senhor Ministro- Substituto Bemquerer e demais autoridades, encontro-me aqui para ler a carta do Conselheiro-Substituto Luiz Carlos que não pôde comparecer por estar em missão especial, mas confesso a todos, por lealdade, que recebi a carta com brevidade e, por conta disso, lendo-a superficialmente observei que, acho que corretamente, o nosso amigo Luiz Carlos não desejou fazer agradecimentos individuais a ninguém, alegando que não desejaria cometer nenhuma injustiça por algum esquecimento.”   “Eu, por outro lado, aproveitando uma brincadeira que fiz com meu colega André Luís: vou sim fazer alguns agradecimentos, mas aqueles que não forem lembrados  pensem aqui tratar-se de um ótimo de Pareto, eu estou melhorando a situação dos que eu estou elogiando, mas não estou piorando a de ninguém. É  dessa forma que eu quero que entendam.”   “Lendo a carta me sinto até mais livre e à vontade de fazer uma introdução prévia e rascunhada, até porque pelo que foi dito anteriormente pelo amigo Luiz Henrique e pelo Ministro Ubiratan, acho que não conseguiria fazer nada próximo. Por isso eu me sinto mais livre.”   “Os pontos que eu queria levantar: primeiro fazer alguns agradecimentos, sim, agradecimentos específicos, para algumas pessoas que foram fundamentais para que estejamos todos aqui, agora, fazendo essa cerimônia. Agradecimento, por evidência, para o Ministro Presidente Ubiratan Aguiar que, lembro-me muito bem quando fomos à sala dele entregar o folder, nos recebeu muito bem dizendo já se havia demorado demais, sempre com o apoio inicial. O outro agradecimento individual é para o Vice-Presidente, Ministro Benjamim Zymler. Penso que, em certa medida, se os outros Ministros Substitutos estão todos aqui associados e outros Conselheiros-Substitutos, é, sim, pelo apoio do Ministro Benjamim. Lembro até de uma passagem, bem informal e livre, conversando eu e mais dois colegas com ele no corredor, que me dizia que o que dava mais orgulho a ele, claro que não desprezando o orgulho de ser Ministro, era ter sido Ministro-Substituto dessa Corte de Contas.”   “O Luiz Carlos. Acho que o Luiz Carlos só teve coragem de pedir para eu ler esta carta porque sou seu amigo. Digo isso para enfatizar um ponto bem importante: a empolgação que tinha o Dr. Luiz Carlos, quem conviveu sabe (até agradeço ao Dr. Luiz Henrique, agradecimento a nós do Ceará, mas quem participou sabe que foi muito difícil. Hoje são agradecimentos, mas já fomos chamados de revolucionários, quem estava em Curitiba lembra muito bem disso).”   “Mas o que queria enfatizar é que, em alguns momentos, os companheiros lembram bem, não entendia como especificamente o Luiz Carlos tinha tanta gana em defender essa Associação e tanta coragem. Dizia, lembra muito bem o amigo Itacir, que a gente ia ser lembrado pelo bom serviço que estávamos prestando à sociedade e teríamos muitas saudades daquele tempo.”   “Eu, pensei de me incluir nesse discurso, mas não consegui porque na época não era verdade: eu não achava isso e matutava para encontrar como é que o Luiz Carlos conseguia ser tão sonhador. Foi aí que me lembrei de uma passagem breve, eu aproveito até para citar uma música, que eu não me lembro de quem, que dizia ‘só entende quem namora’. Certa vez, indo para Natal, morando em Fortaleza, uma cidade abençoada, são 400Km. Dá para ir de carro. Belas praias de Natal, também as do Rio Grande do Norte. Na volta de um desses passeios, de carro, (eu digo que só entende quem namora porque só entende quem tem filhos), eu com minha esposa, naquela estrada vazia, e com meus dois filhos atrás, minha querida Maria Gabriela e meu Paulo Henrique, no caso, hoje 7 e 9 anos, provavelmente 8 e 6 na época, era aquela briga tremenda, e ninguém entendia porque eles estavam brigando, e acreditem: eles estavam brigando, não era por uma bala, ma por um papel de  bala. Só entende quem namora. Naquele momento, senti ‘saudade do presente’. Sabia que um dia isso ia faltar, foi aí que, pensando e matutando, eu consegui compreender  a grandeza do pensamento do Dr. Luiz Carlos. Consegui, naquele momento, sentir que aquilo era tão brilhante, geralmente a gente sente saudade depois, mas eu consegui sentir saudades daquele presente que eu tava vivendo. Um dia eu ia sentir muita saudade; consegui ficar tranqüilo e minha esposa não entendia porque que eu tava rindo e as crianças caindo no ‘pau’ atrás do carro, literalmente.”   “Também peço aos senhores que tudo isso que estou dizendo aqui do meu amigo Luiz Carlos, entendam e observem com bastante parcimônia: porque sou amigo, e amigo, vocês sabem como é que é, a gente sempre se excede em certa medida.”   “Vou começar a ler a carta. Mas esqueci de um agradecimento? Não por acaso deixei por último. É o Ministro Bemquerer. Dizem que o Estado do Ceará foi o que executou. É verdade. Mas quem plantou essa semente foi o Ministro Bemquerer. Antes de eu ir para o Ceará, tivemos uns dois ou três encontros, e ele foi tão firme quanto o Luiz. Então se há duas pessoas responsáveis por esse sucesso são: o Luiz Carlos, na parte de execução, e na de planejamento; no sonho e na idéia, o nosso Presidente, hoje com toda honra o Ministro Benquerer.” “Essas eram as breves palavras que eu tinha que dizer. Passo a ler a carta do nosso amigo, Conselheiro Substituto Luiz Carlos.”   CARTA  AOS ASSOCIADOS   Não pude comparecer à cerimônia de oficialização da posse da nova diretoria da Audicon, em razão de ter sido designado para representar o Presidente do TCE do Mato Grosso em evento na cidade de Natal-RN na mesma data.   Em razão disso, nutro sentimentos contraditórios ao me dirigir aos colegas. Se, por um lado, fico triste e até com uma ponta de… Read more »

AUDICON está apoiando o V Seminário Nacional de Juízes, Procuradores, Promotores e Advogados Eleitorais

   V Seminário Nacional de Juízes, Procuradores, Promotores e Advogados Eleitorais Tema: O Novo Direito Eleitoral no Contexto da Reforma Política. Data: de 14 a 16 de maio de 2014. Local: Auditório da Filial da CAIXA – Setor Bancário Sul Quadra 01 Bloco L Subsolo – Brasília/DF. Realização: Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral – MCCE.   Apoio: Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) AMPCON (Associação Nacional do Ministério Público de Contas) Anadef (Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais) ANTC (Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil) APCF (Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais) Associação BrasilCampeão Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil) Audicon (Associação Nacional dos Auditores (Ministros e Conselheiros Substitutos) dos Tribunais de Contas) CFC (Conselho Federal de Contabilidade) Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público) Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) Conter (Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia) Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado) Fundação Avina OAB (Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil) Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União). Unacon Sindical (Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle).   Vagas limitadas Valor da inscrição: isentas de taxa, enquanto houver vagas. Evento patrocinado. Para a validação de sua inscrição é necessário o preenchimento integral do Formulário de Inscrição disponível no site Senaje e envio para o e-mail senaje2014@gmail.com Obs.: Aos que já efetuaram pagamento solicitamos entrar em contato com o MCCE para a restituição do valor pago.   Informações: Site: www.senaje.org.br E-mail: senaje2014@gmail.com Telefones: (61)2193- 9646/  9746/ 9658. PROGRAMAÇÃO:   Dia 14 de maio (quarta-feira):  19h – Abertura Solene Conferência Magna: Os desafios da democracia representativa no Século XXI. 19h30 – Mensagem da Sociedade Civil . Francisco Whitaker – arquiteto, político e ativista social brasileiro. É um dos fundadores do MCCE – Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, sendo um dos mentores da Lei 9840 de 1999, Lei de iniciativa popular que cassa candidatos que compram votos, assim como a Lei da Ficha Limpa. 19h50 – Coquetel volante com lançamento dos livros   Dia 15 de maio (quinta-feira): 8h30 – Credenciamento 9h: Mesa 01 Tema: Captação Ilícita de Sufrágio e condutas vedadas: combatendo a corrupção eleitoral. Palestrantes: . Marcelo Roseno de Oliveira – Juiz de Direito no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará.. Marcello Lavenère Machado – Membro vitalício do Conselho Federal da Ordem  dos Advogados do Brasil (OAB).. Carlos Antônio Almeida de Oliveira – Presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF).10h30: coffee break10h45: Mesa 02Tema: A aplicação da Lei da Ficha Limpa nas Eleições de 2014. Palestrantes: . Eugênio José Guilherme de Aragão – Vice Procurador Geral Eleitoral. . Gilberto Valente Martins – Membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). . Márlon Reis – Diretor da Secretaria Executiva do MCCE e Coordenador de Acompanhamento da Reforma Política da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). 12h: almoço 14h: Mesa 03 Tema: Propaganda eleitoral e liberdade de expressão. Palestrantes: . Mônica Waldvogel – Jornalista e apresentadora (TV). . Fernando Rodrigues – Jornalista (internet). . Virgínia Barros – Presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). . Elke Braid Petersen – analista Judiciária da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do TER/BA e coautora do Livro “Comentários à Lei da Ficha Limpa”. 15h30: coffee break 15h45: Mesa 04 Tema: As Resoluções para as Eleições de 2014. Palestrantes: . Dr. Edson Resende Castro – Coordenador das Promotorias Eleitorais da Procuradoria Geral de Justiça de Minas Gerais. . Luiz Carlos dos Santos Gonçalves – Procurador Regional da República da 3ª REGIÃO. . Luciano Caparroz Pereira dos Santos – Advogado especialista em direito eleitoral, Membro do MCCE -Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Presidente do Centro Santo Dias de Direitos Humanos e Membro da Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos da OAB/SP. 17h30: Encerramento.   Dia 16 de maio (sexta-feira): 9h: Mesa 05 Tema: Financiamento de campanha e outras alternativas para o modelo político. Palestrantes: . Aldo Arantes – Secretário da Comissão Especial de Mobilização para a Reforma Política da OAB e Diretor Executivo do Instituto Nacional de Pesquisas e Defesa do Meio Ambiente (INMA). . Geraldo Tadeu Monteiro – Diretor-Presidente do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). . Oslain Santana – Diretor de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal. 10h30: coffee break 10h45: Mesa 06 Tema: Inelegibilidade decorrente da rejeição de contas. Palestrantes: .  Caldas Furtado – Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE/MA). . Odilon Cavallari de Oliveira – Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União e Assessor Jurídico da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC). . Júlio Marcelo de Oliveira – Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União e Vice-presidente da Associação Nacional do Ministério Público de Contas (AMPCON). . Marcos Bemquerer Costa – Ministro-substituto do Tribunal de Contas da União e presidente da Associação Nacional dos Auditores (Ministros e Conselheiros Substitutos) do Tribunais de Contas (Audicon).  12h: Intervalo para o almoço 14h: Mesa 07 Tema: Os caminhos da sociedade para a Reforma Política. Palestrantes: . José Antônio Moroni – Diretor do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc). . Ricardo Gerbrim – Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. . Jovita José Rosa – Diretora da Secretaria Executiva do MCCE e Presidente do Instituto de Fiscalização e Controle (IFC). 15h30: coffee break 15h45: Mesa 08 Tema: Novos caminhos para a Justiça Eleitoral. Palestrantes: .  Nino Oliveira Toldo –  Desembargador Federal e Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe). . João Ricardo Costa – Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). 17h15 – Plenária de encerramento 17h45 – Apresentação e aprovação da Carta TSE. 18h – Audiência com Presidente TSE …………………………………………………………………. Obs.: programação sujeita a alterações.  

Conselheiros Substitutos associados na ATRICON terão descontos na mesalidade.

Prezados associados, informamos que foi fixada mensalidade associativa diferenciada para Auditores Substitutos que queiram simultaneamente, se filiar tanto na ATRICON (Associação dos Membros de Tribunais de Contas do Brasil), quanto na AUDICON (Associação Nacional dos Auditores Substitutos de Ministro e Conselheiro de Tribunais de Contas), por meio de abatimento na mensalidade. Esta ação cria condições objetivas para que os auditores substitutos de ministro e conselheiro possam integrar as duas representações, sem que haja prejuízo financeiro para nenhuma das associações já que, com esta atitude, novos associados podem vir a integrá-la. Tal medida reforça a política de integração de todos os que atuam como membros de Tribunais de Contas do Brasil. Pedimos vênia para transcrever abaixo a decisão da ATRICON. Ministro Marcos Benquerer     (TEXTO RETIRADO DO SITE DA ATRICON) A Presidência da ATRICON, após consulta aos diretores, decidiu fixar em R$ 300,00 a mensalidade paga pelos conselheiros associados à entidade, a partir da competência de maio de 2012. Também foi fixado em R$ 210,00 o valor da mensalidade paga pelos ministros e conselheiros substitutos, desde que estes também sejam associados à Audicon, posto que contribuem com o valor de R$ 90,00 àquela associação. Os valores das duas mensalidades ficarão congelados até a competência de dezembro de 2013, suspendendo assim a vinculação da mensalidade a 50% do salário mínimo, como estava previsto no Estatuto aprovado em novembro de 2011.  Com a decisão, a mensalidade foi reduzida de R$ 311,00 para R$ 300,00. A decisão da Diretoria será posteriormente submetida à homologação do Conselho Deliberativo da Atricon.              

Deliberações e Providencias – Assembleia Geral 30/03/12

I – Elaboração do Planejamento Estratégico: o Auditor Adauto iniciará os trabalhos de Coordenação da Comissão instituída para elaboração do Planejamento, devendo promover contato com os Vice-Presidentes Regionais e com o Conselheiro Presidente do IRB, para tratativas sobre a forma em que se darão os trabalhos.     II – Quanto à questão das atribuições do Auditor:   1 – o modelo do TCU é o modelo a ser adotado pelos Tribunais de Contas;   2 – no prazo de sessenta dias, a Auditora Heloísa enviará o trabalho elaborado pelos Auditores do TCE de Goiás ao Presidente da AUDICON, que replicará aos Vice-Presidentes Regionais, que colherão sugestões e enviarão de volta à AUDICON para a elaboração de cartilha;   3 – decorridos os sessenta dias, será discutida a realização de um congresso com o tema;   4 – a edição das leis nacionais são bandeiras defendidas pela AUDICON;   5 – a figura do Auditor Chefe é incompatível com o perfil constitucional do Auditor, como membro das Cortes de Contas e Magistrado submetido à LOMAN, uma vez que inexiste hierarquia entre magistrados. Ainda, que a figura do Auditor Chefe como único Auditor com atribuição de substituir Conselheiro afronta o modelo adotado pelo TCU, em que todos os Auditores relatam e substituem Conselheiros, paradigma dos demais Tribunais.     III – Quanto à composição das Cortes:   1 – a AUDICON vai estudar a situação dos Tribunais, onde há necessidade de intervenção judicial e o custo da contratação de advogado, inclusive quanto ao caso do TCM do Rio de Janeiro;   2 – a AUDICON foi autorizada a ajuizar a ação no Estado do Sergipe, custeando, excepcionalmente, as despesas processuais e honorários do advogado, tendo em vista que o mérito da ação – atribuições dos Auditores e ilegalidade do Regimento Interno – poderá aproveitar a todos os associados.     IV – Quanto às demais questões administrativas:   1 – Aprovação da alteração do Estatuto, permitindo a continuidade da filiação para os Auditores que, já filiados, tornaram-se Conselheiros e optaram por permanecer na Entidade.   2 – Aumento da mensalidade para cento e cinqüenta reais.   3 – Os associados não presentes na Assembléia devem ser consultados acerca da alteração de valor, para homologação em futura Assembléia, a se realizar no prazo de trinta dias, prazo também a ser utilizado pela Diretoria da AUDICON para proceder a um levantamento dos gastos que serão realizados.       PROVIDÊNCIAS IMEDIATAS A SEREM TOMADAS PELA AUDICON   1 – Enviar ofício ao Presidente do Tribunal de Contas de Rondônia, agradecendo as alterações legislativas ocorridas em favor da adoção do modelo constitucional, bem como lembrando a necessidade da ocorrência de outros avanços em prol da Relatoria por parte dos Auditores, especialmente no tocante às matérias a serem relatadas (solicitação do Auditor Francisco).   2 – Enviar ofício à Presidência do TCM-BA, informando sobre atribuições dos Auditores, inclusive citando Assembléia Geral, com o intuito de subsidiar reformas no Regimento Interno, nas quais os Auditores estão pleiteando a inclusão das atribuições no texto.   3 – Alterar Estatuto, para incluir a permissão de continuidade da filiação dos Auditores que, já filiados, tornaram-se Conselheiros e optaram por permanecer na Entidade.   4 – Consultar os associados não presentes na Assembléia acerca da alteração de valor da mensalidade para cento e cinqüenta reais.   5 – Levantar os gastos que serão realizados pela AUDICON (sala, site, estagiário etc).   6 – Convocar Assembléia a se realizar no prazo de trinta dias para homologação do valor da mensalidade.         Heloisa Helena Antonacio Monteiro Godinho Auditora Substituta de Conselheiro

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA AUDICON (30/03/2012)

Aos trinta dias do mês de março de dois mil e doze, às nove horas e trinta minutos, em segunda chamada, nas dependências do Prédio Anexo I do Tribunal de Contas da União, térreo, sala 29, reunidos em Assembléia Geral Ordinária, conforme Edital de Convocação datado do dia vinte de março de dois mil e doze, os Auditores constantes da lista de presença anexa reuniram-se para discutir e deliberar acerca: 1 – do Planejamento Estratégico da entidade; 2 – das providências para implantação do modelo constitucional em todos os Tribunais de Contas; 3 – da estrutura administrativa da AUDICON e de outros assuntos de interesse da categoria. Iniciando os trabalhos, o Presidente da AUDICON, Ministro Marcos Bemquerer Costa, saudou os presentes e apresentou as medalhas e os diplomas que seriam entregues ao Ministro Benjamin Zymler, do TCU, e ao Ministro Aires Britto, do STF, em nome da AUDICON, por ocasião da homenagem prestada na Celebração da Posse da nova Diretoria da Entidade, sendo os modelos por todos aprovados. No tocante ao primeiro item da pauta de convocação, o Presidente da AUDICON informou acerca da necessidade de ser confeccionado um Planejamento Estratégico da Entidade, bem como que o Auditor Ronaldo, do Tribunal de Contas do Mato Grosso, confeccionou um esboço, propondo-se ainda a harmonizar o trabalho com o planejamento estratégico do IRB, de outros Tribunais e da ATRICON, restando pactuado que o Auditor Adauto, do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, entrará em contato com o Auditor Ronaldo para que o esboço seja aprimorado e ultimado. O Auditor Adauto questionou se não seria o caso de ser instituída uma Comissão para a confecção do Planejamento Estratégico, a partir do esboço a ser apresentado. O Auditor Oyama, do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia, propôs que os Vice-Presidentes Regionais componham referida Comissão, substituindo apenas o Auditor Luiz Henrique pelo Auditor Ronaldo, pois este já está trabalhando no projeto. Após discussões, restou deliberado que o Auditor Adauto iniciará os trabalhos de Coordenação, promovendo contatos com os Vice-Presidentes Regionais e com o Conselheiro Presidente do IRB, para tratativas sobre a forma em que se darão os trabalhos de elaboração do Planejamento Estratégico. Em relação ao segundo item da pauta de convocação, quanto às providências a serem tomadas para a implantação do modelo constitucional em todos os Tribunais de Contas, o Presidente esclareceu que se trata de uma bandeira da AUDICON, envolvendo tanto a composição dos Tribunais com a presença do Auditor, quanto das atribuições da judicatura dos auditores substitutos de conselheiros. Segundo relatou o Presidente, dos Tribunais que adotam o modelo constitucional, alguns não aplicam adequadamente a legislação na prática, estabelecendo critérios para obstaculizar a relatoria por parte dos Auditores. O Presidente indagou os presentes se seria o caso de a AUDICON priorizar alguma das linhas de atuação, composição ou atribuições, ou se atuaria concomitantemente. O Auditor Adauto manifestou-se no sentido de que a composição é prioridade, pois os Auditores devem definir o que significa “atribuições da judicatura”, bem como quais são os processos que os Auditores devem ou não relatar. O Auditor Alexandre, do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, questionou se caberia a argüição de descumprimento de preceito fundamental junto ao STF, a fim de que algo seja feito de forma cogente. O Auditor Izaías, do Tribunal de Contas do Mato Grosso, defendeu que a AUDICON deveria trabalhar em duas frentes, estrutura e competência, sendo que esta última deve ser instituída em lei. O Auditor Luiz Carlos, do Tribunal de Contas do Mato Grosso, defendeu o agendamento de uma reunião própria para essa discussão, com pauta exclusiva acerca da definição das atribuições da judicatura. O Auditor Francisco, do Tribunal de Contas de Rondônia, afirmou que há uma visão equivocada no sentido de que o Auditor é apenas substituto de Conselheiro, esquecendo-se acerca das demais atribuições da judicatura, que são também atribuições ordinárias. O Auditor Ivens, do Tribunal de Contas do Paraná, informou a todos como ocorreu a questão da Relatoria pelos Auditores do Paraná. O Auditor Francisco informou como ocorreu em Rondônia, solicitando à AUDICON que expeça ofício à Presidente daquele Tribunal agradecendo as alterações legislativas ocorridas em favor da adoção do modelo constitucional, bem como lembrando a necessidade da ocorrência de outros avanços em prol da Relatoria por parte dos Auditores, especialmente no tocante às matérias a serem relatadas. O Presidente questionou acerca das dificuldades que são colocadas pelos Tribunais de Contas para a adoção do modelo do TCU quanto à carreira de Auditor. O Presidente informou a todos sobre a reunião com o Ministro Aires Britto, do STF, e que este externou que, para ele, o modelo a ser adotado é o do TCU. O Auditor Luiz Carlos informou que a ATRICON, atualmente, também defende esta bandeira. O Auditor Hamilton, do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, informou que um respeitável Conselheiro está defendendo uma tese segundo a qual a proposta de voto do Auditor configura um parecer qualificado, o que significa um retrocesso para o Auditor, embora em Minas Gerais os Auditores relatem todas as matérias, não possuem assento permanente no Tribunal Pleno. O Auditor Cesar, do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, opinou que, se a AUDICON sinalizar, como referencial, que o modelo a ser adotado é o do TCU, ficará mais fácil e prática a defesa do modelo a ser implantado nas demais Cortes. O Auditor Luiz Carlos, concordando, esclareceu que o TCU tem mais credibilidade junto à sociedade, junto aos parlamentares, e informou que na ATRICON não há qualquer Ministro do TCU filiado. O Auditor Francisco, de Rondônia, sugeriu que, em um congresso da ATRICON, a AUDICON, através de representante, solicite um tempo para esclarecer a questão das atribuições da judicatura dos Auditores. Em seguida, o Presidente sugeriu a suspensão da discussão, por alguns minutos, para que a Sra. Delaine, assistente do Ministro Bemquerer, esclarecesse alguns pontos sobre a celebração da posse, cerimônia que ocorreria no período vespertino, inclusive instruindo os participantes que fariam pronunciamentos. Após os… Read more »