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Conselheira Substituta Milene Cunha participa de lançamento do livro “Direito Público e Suas Transversalidades – Volume II”

Na noite de ontem, 10 de dezembro, foi realizado o evento de lançamento da obra “Direito Público e Suas Transversalidades – Volume II”, do Instituto Brasileiro de Direito Público e Privado (IBDPP). O encontro reuniu autores, pesquisadores e representantes de diversas instituições para celebrar a publicação, que amplia o debate sobre temas essenciais da administração pública contemporânea. A Conselheira Substituta Milene Cunha, Presidente da Audicon, integra o rol de autores da coletânea, contribuindo com o artigo “Quando o Estado compra com integridade, o Brasil cresce”. No texto, a autora reforça que integridade, transparência e controle externo não se limitam a diretrizes administrativas, mas constituem pilares fundamentais para uma gestão pública orientada pelo interesse coletivo. Milene Cunha enfatiza que, ao adotar práticas íntegras nas compras públicas, o Estado fortalece a confiança da sociedade, eleva a eficiência do gasto e cria condições reais para o desenvolvimento econômico e social. A integridade, nesse contexto, surge como elemento estruturante para políticas públicas mais eficazes, justas e sustentáveis. A Audicon parabeniza o Instituto Brasileiro de Direito Público e Privado – IBDPP e os coordenadores Denise Mendes, Giussepp Mendes e Jeferson Antonio Fernandes Bacelar pela iniciativa e pela excelência na condução da obra. Trata-se de uma contribuição relevante para o fortalecimento da reflexão jurídica e para a construção de uma administração pública mais ética, responsável e transformadora.

Presidente da Audicon participa de gravação do Videocast Habeas Data, do Jornal O Liberal

A Presidente da Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros Substitutos dos Tribunais de Contas (Audicon), Conselheira Substituta Milene Cunha, participou, na tarde desta segunda-feira (09/12), da gravação do Videocast Habeas Data, iniciativa do Jornal O Liberal. A Audicon foi convidada pelo jornal para gravar uma série composta por cinco episódios, voltada à difusão de informações qualificadas sobre o controle externo. O videocast tem como tema central “Os Tribunais de Contas e sua relevância para a sociedade”. A proposta é explicar, de forma clara e direta, como funcionam os Tribunais de Contas, qual é o seu papel no controle dos gastos públicos e por que essa atuação é fundamental para o cotidiano e a qualidade de vida da população. Ao longo da série, os episódios vão aprofundar temas essenciais para a compreensão do controle externo e de sua importância para a sociedade. Serão abordados aspectos relacionados à competência e ao funcionamento dos Tribunais de Contas, suas atribuições constitucionais e legais, os impactos de sua atuação na vida das pessoas, bem como os desafios atuais e futuros dessas instituições e o papel dos diversos atores que contribuem para o fortalecimento do controle externo. O Videocast Habeas Data irá ao ar neste domingo, 14/12, ampliando o diálogo com a sociedade e contribuindo para a disseminação de conhecimento sobre o papel estratégico dos Tribunais de Contas no fortalecimento da democracia e da transparência.

Encerramento do IV CITC marca leitura da Carta de Florianópolis com compromissos estratégicos para o controle externo

Por ocasião do encerramento do IV Congresso Internacional dos Tribunais de Contas (IV CITC), ocorrido no em 05 de dezembro de 2025, foi realizada a leitura solene da Carta de Florianópolis – “Democracia, Governança e Sustentabilidade”, documento que consolida as principais reflexões debatidas ao longo do evento e estabelece compromissos estratégicos para o futuro do Sistema de Tribunais de Contas do Brasil. A Carta se apresenta como uma declaração pública do papel constitucional e da responsabilidade histórica dos Tribunais de Contas diante dos desafios contemporâneos, reafirmando seu compromisso com a democracia, a soberania nacional, os direitos humanos, a sustentabilidade e a promoção do interesse público. Entre os pontos centrais do documento, destaca-se a defesa de um controle externo moderno, ético, independente e técnico, capaz de fortalecer a confiança da sociedade nas instituições públicas e de contribuir para a estabilidade democrática. A Carta reafirma a importância da paz, da soberania dos Estados e da proteção da dignidade humana, posicionando os Tribunais de Contas como guardiões desses valores no âmbito institucional. O texto enfatiza a necessidade de evolução do controle externo para além da aplicação meramente formal das normas, defendendo uma racionalidade consequencialista, orientada pela avaliação do impacto real das fiscalizações na melhoria das políticas públicas e na vida das pessoas. Nesse sentido, ganha relevo o Processo de Controle Externo Dialógico, com estímulo à cooperação, à mediação, ao consensualismo e a soluções multiportas, reduzindo a litigiosidade e fortalecendo a atuação pedagógica e preventiva. Outro eixo estruturante é o fortalecimento institucional dos Tribunais de Contas, com destaque para a consolidação da sua essencialidade constitucional, reconhecida pela PEC nº 39/2022; a defesa da paridade, simetria e uniformização de prerrogativas no Sistema de Tribunais de Contas; o apoio à elaboração e aprovação do Código Nacional de Processo de Controle Externo, voltado à harmonização procedimental, à segurança jurídica e à observância plena do devido processo legal. A Carta também ressalta a importância da modernização tecnológica, com o uso de inteligência artificial, big data, auditorias preditivas e ferramentas digitais, sempre com supervisão humana, transparência algorítmica e respeito aos direitos fundamentais. O fortalecimento das redes colaborativas do Sistema Tribunais de Contas é apontado como essencial para a integração institucional, o compartilhamento de boas práticas e o aumento da efetividade do controle. No campo das políticas públicas, o documento dedica atenção especial a temas estruturantes, como reforma tributária, governança fiscal e acompanhamento do IBS e da CBS; sustentabilidade previdenciária; educação, com ênfase na primeira infância, na educação integral e na abordagem baseada em direitos humanos; saúde, com foco na universalidade, equidade e qualidade dos serviços; direitos humanos, equidade racial, igualdade de gênero e inclusão social; e governança ambiental, justiça climática e desenvolvimento sustentável, incluindo auditorias climáticas e o alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Ao final, a Carta de Florianópolis reafirma o compromisso dos Tribunais de Contas com uma atuação transparente, colaborativa, orientada a resultados e ao impacto social, consolidando-se como agentes estratégicos na construção de um Estado eficiente, democrático, sustentável e socialmente justo. Acesse a íntegra da Carta de Florianópolis:

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